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Escapadinha | Dublin

  • Foto do escritor: Viagens de Saltos Altos
    Viagens de Saltos Altos
  • 16 de fev. de 2019
  • 3 min de leitura


Dia 1 |


Visitamos Dublin em Maio de 2015 e podemos dizer-vos que tivemos muita sorte com o tempo, pois não choveu em nenhum dos dias.


Como chegamos de manhã, conseguimos começar logo a nossa walking tour pela cidade.


Começamos pela Ha'penny Bridge e seguimos caminho pela O'Connell Street (a artéria principal da cidade) em modo passeio pois há vários monumentos e locais de interesse nesta rua (como é o caso da estátua de O'Connell e o The Spire, por exemplo). Entre a O'Connell Street e a Old Jameson Distellery, encontramos a Henry Street, uma zona comercial e de paragem obrigatória ou não fosse a rua das marcas de moda mais populares!


The Spire | Ha'penny

© pixabay


Almoçamos pela zona e a seguir ao almoço fomos visitar a Old Jameson Distillery, para conhecermos a história do whiskey Irlandês (a entrada tem um custo de € 15,00 - adulto). Daqui fomos em diração a Saint Michan's Parish Church e Four Courts, situado na margem do rio Liffey. Atravessámos uma das pontes da cidade, caminhando sem um destino propriamente dito, com o único objetivo de passear, absorver o ar desta capital Europeia.

Regressamos pela Câmara Municipal em direção ao The Church Café, Bar & Restaurante e aqui passamos o resto do serão (que não foi muito longo pois o dia tinha começado cedo!).



Dia 2 |


O segundo dia, começou pela Grafton Street, uma das ruas mais famosas de Dublin, é uma zona pedonal cheia de lojas e animada por muitos músicos a tocar ao ar livre. Em seguida, visitamos a Trinity College; a universidade tem zonas abertas ao público, por isso pudemos entrar para visitar. A universidade, contém uma das bibliotecas mais impressionantes do mundo! A entrada no recinto é gratuita mas para entrar nos edifícios tem custos (preço sob consulta).


Após a visita à universidade, fomos até à zona do mítico Temple Bar! É uma zona cheias de pubs, cafés, teatros e lojas de todos os géneros e animação aqui não faltará. E foi por aqui que optamos almoçar e já com uma certeza em mente: que teríamos de voltar à noite!


Depois do almoço, dirigimo-nos para Christ Church Cathedral, passamos pela estátua Millennium Child e seguimos até ao Dublin Castle, onde visitamos as dependências oficiais do castelo e os seus jardins e onde pudemos conhecer melhor a história da cidade. (Entrada gratuita)


Daqui fomos em direção à St. Patrick’s Cathedral, que é a Sé da Igreja Protestante Irlandesa. (Preço sob consulta)


Christ Church Cathedral | St. Patrick’s Cathedral

© pixabay



© pixabay

Voltamos à margem do rio Liffey e percorremos até ao The Brazen Head, o pub mais antigo do mundo ainda em funcionamento (dizem os locais que em 1198 já servia de taverna!) para saborearmos um "pint" de Guinness enquanto repousávamos antes de jantar.



O jantar foi pela zona onde almoçamos: à zona de Temple Bar. À noite, a atmosfera é ainda mais envolvente e cativante, com uma mistura de culturas, idiomas, pessoas, tudo com um só objetivo: conviver e aproveitar ao máximo a noite de sábado! E acabamos por ir ao The Quays Bar.


Temple Bar | © pixabay

Dia 3 |


Começamos o último dia, com a visita a Kilmainham Gaol, a prisão já encerrada, que já serviu de cenário de filmes e hoje em dia alberga um museu. (a Entrada custa € 4,00 - adulto).

Quando terminamos a visita, compramos umas sandes e fomos para o Phoenix Park (um dos maiores parques da Europa), já que tínhamos que aproveitar a dádiva de estar bom tempo!



Depois de almoçarmos, regressarmos ao lado sul de Dublin, para visitar a Guinness Storehouse que tem sete andares dedicados à bebida irlandesa por excelência. Além da história que carrega, tem, ainda, uma vista fantástica desde o Gravity Bar, onde aproveitamos para beber mais uma pint de Guinness. (Entrada - preço sob consulta. Na altura, pagamos cerca de €7,00 com um desconto que encontramos online.)


O pouco tempo que nos restou, ainda de termos de regressar ao aeroporto, foi passado em O'Connell Street e foi daqui que apanhamos um bus (expresso da Airlink - 747) para o aeroporto e foi, também, onde saímos no dia em que chegamos.


Ficamos com a certeza que é um sítio a voltar. Além de ter ficado ainda bastante por ver, é uma cidade que vale a pena repetir.


Se quiser ler mais sobre esta cidade clique AQUI

Resume ||

Here we share a guide for three days in the capital of Ireland: Dublin.

See, comment and share!

If you want to read the full post you can ask us and we'll be glad so send it to you. How cool is that?


Resumen ||

Aquí compartimos un itinerario de tres días por la capital irlandés: Dublín.

¡vean, comente y comparten!

Si quieren recibir este artículo traducido en su totalidad, pueden solicitarnos. Genial, ¿no?


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SOBRE NÓS

A ideia de criar algo ligado às viagens surgiu há quase dois anos, por volta da altura em que começamos a planear a nossa - tão aguardada! - viagem à Tailândia, mas foi deixada na 'gaveta dos projetos' talvez porque a vida foi seguindo. Eis que, entretanto, o tema veio de novo à conversa e no espaço de dias tínhamos nome e logo da página criado, temas definidos, ideias que passavam para o papel, como se sempre lá tivesse sido o seu lugar! Dizem que na vida, quando as coisas têm de acontecer, acontecem, dê a vida as voltas que der.
Sobre nós haveria muito para escrever, mas entre vários gostos e traços de personalidade que partilhamos, apenas serve assumir e dizer que somos "viajodependentes" e que, pudéssemos nós, fazíamos disto profissão, modo de vida, pelo simples facto de ser algo que nos completa, nos preenche a alma, nos dá outra visão do mundo e nos torna cada vez mais ricas...

Sair de casa e conhecer outras cores, outras ruas, cheiros, sabores, explorar tradições, viver a cultura de outros povos é, sem dúvida, algo que dificilmente conseguimos colocar em palavras.

Não há sensação igual a esta de querer absorver tudo, de quase se emocionar com uma rua pitoresca de Florença, um momento de oração num templo em Bangkok, um crepe comido em modo desajeitado em Paris ou até um waffle em espetada em Bruges. Não há fotografia que registe os jardins verdejantes de Bruxelas, que registe as cores de Wroclaw ou que consiga captar a essência das ruas de Salamanca.

E muito, muito mesmo, fica por dizer sobre o mundo.

No fundo "para que quero asas, senão para voar?"; Era assim que Frida Kahlo o dizia e é assim

que interpretamos.

Não há motivo para não voar e cruzar fronteiras, sempre na certeza de cada regresso a casa -

embora encontremos muitas casas pelo mundo fora - e ao reconforto do nosso lar.

Sejam iniciantes nestas andanças ou viajantes catedráticos, sintam-se bem vindos.

Esta é também a nossa casa e as portas estarão sempre abertas para vos receber.

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