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Dubrovnik | A Pérola do Adriático

  • Foto do escritor: Viagens de Saltos Altos
    Viagens de Saltos Altos
  • 27 de fev. de 2019
  • 4 min de leitura

Dubrovnik | ©pixabay

Situada a sul da zona costeira da Croácia, a cidade alonga-se desde as rochas do monte Srd até às águas do mediterrâneo, foi fundada na primeira metade do séc. VII (embora haja quem defenda que já existia antes de Cristo) e está rodeada de muralhas e fortificações, construídas entre os séc. X e XIII.


O povo croata |

Os croatas são um povo eslavo do sul, predominantemente católicos, bastante acolhedores. São conhecidos pela sua cultura única que, ao longo dos tempos, tem sido de influenciada pelo Ocidente e Oriente de diversas formas.


Centro Histórico de Dubrovnik |

O centro histórico faz-nos viajar até à época medieval, com as suas ruas em mármore e os seus edifícios renascentistas e medievais, e cujo acesso se dá por duas portas: a Porta Ploče e a Porta Pile - construída em 1537, tem uma ponte levadiça de madeira e num dos arcos da porta fica a estátua do padroeiro da cidade, São Brás (Sveti Vlaho). A rua principal da Old Town é a Stradun, com pouco mais de 300 metros e fica bem no meio das duas Portas da cidade.


Seguindo pela Stradun, na outra ponta fica a principal Igreja da Cidade Antiga, dedicada ao padroeiro da cidade, construída no séc. XVIII, com uns vitrais lindíssimos e onde é possível ver os tesouros e relíquias de São Brás.


É aqui que encontramos a Farmácia Medieval (Stara Ljekarna), a farmácia mais antiga do mundo fundada em 1317 e ainda em funcionamento!


Em Old Town, pode (e deve) visitar a Torre do Relógio (com a Coluna de Orlando na frente, onde os decretos eram expostos), o Palácio de Sposa (era a alfândega da época e hoje em dia é um Museu com uma coleção milenar), o Palácio do Reitor (serviu de casa do governador da cidade), Mosteiro Dominicano e Museu e a praça onde ocorre a feira matinal.


Quem visita Dubrovnik, não pode deixar de fazer a volta completa na muralha da cidade velha (2 km e inclui as fortalezas), que é uma das mais bem conservadas da Europa, mesmo com os ataques sofridos durante a guerra. O percurso demora cerca de 1 hora (caminhando de forma a apreciar a vista) e para ter acesso é preciso pagar 100 Kunas (13.50€ aproximadamente), mas que vale a pena despender uma vez que nos oferece uma visão incrível do centro histórico e da orla costeira da cidade. Também se pode visitar as 4 fortalezas que ficam na Muralha e uma Fortaleza que fica separada, no topo de um rochedo, de onde se tem uma bela vista do pôr-do-sol!


Não obstante ser um destino mais turístico, a cidade oferece também praias, ainda que a sua maioria com pedrinhas e não areia, mas que permitem mergulhar nas águas cristalinas e de cor esmeralda do mar Adriático!


©Adritic Explore | ©pixabay | © dubrovnikcroatia.info


Gastronomia Croata |

A cozinha croata tem uma grande influência de outros países do litoral mediterrânico (Itália, Espanha, Grécia, Turquia, etc.) e por este motivo encontramos muitos pratos de pasta e pizzas, por exemplo. Porém, e sobretudo em zonas costeiras como é o caso de Dubrovnik, o peixe e marisco frescos são ingredientes de destaque nos pratos típicos da cidade (em alguns restaurantes, irá mesmo comer peixe acabado de pescar, mais fresco que isto, impossível!).


Deverá, também, experimentar o azeite croata (que é reconhecido como um dos melhores do mundo), pratos com borrego (cozinhados da forma tradicional ispod sača - assados lentamente sob tampas de ferro ovais, chamadas de "sinos" e cobertas com brasas) e a Rosata (sobremesa típica que faz lembrar pudim).

Além dos pratos típicos, aqui também se "tapeia"e petisca (Konoba, para os locais) o que, para nós, é sempre um ponto favorável!

Quanto tempo ficar |

Para conhecer o centro histórico (que é o motivo pelo qual a maioria visita a cidade) é suficiente um dia completo. Contudo, aconselhamos pelo menos 4 dias, para ter oportunidade de fazer algumas excursões (até às Ilhas Elafiti ou às Cataratas de Kravice, por exemplo, e para os fãs de Game Of Thrones há excursões que os levarão pelos locais das filmagens e até ao verdadeiro Porto Real) e visitar algumas cidades nos arredores (onde, por exemplo, encontrará restaurantes que são fieis à gastronomia croata e mais acessíveis ao bolso!).


Curiosidades sobre a Croácia |

  • A moeda croata é a Kuna (1kuna equivale a € 0,13) e a língua oficial o croata (embora a maioria das pessoas fale inglês);

  • O centro histórico é livre de tráfego automóvel;

  • Os croatas podem votar a partir dos 16 anos se estiverem empregados;

  • A gravata (hrvat), teve a sua origem na Croácia e espalhou-se pela Europa no séc. XVII, quando um grupo de soldados croatas usaram lenços amarrados no pescoço na guerra dos 30 anos. A partir dessa época a gravata tornou-se um detalhe da moda na corte francesa com o nome "Cravate". No dia 18 de outubro é comemorado o Dia da Gravata, para celebrar esse elemento do património nacional;

  • Nikola Tesla, o pai da eletricidade, nasceu numa pequena cidade croata;

  • Hum é a cidade mais pequena do mundo e conta com 23 habitantes;

  • A identificação digital foi criada pelo croata Ivan Vucetić;

  • Os Dálmatas são originários da Croácia.

Resume ||

Today we talk about Dubrovnik, Croatia.

See, comment and share!

If you want to read the full post you can ask us and we'll be glad so send it to you. How cool is that?


Resumen ||

Hoy hablamos de Dubrovnik, Croacia.

¡vean, comente y comparten!

Si quieren recibir este artículo traducido en su totalidad, pueden solicitarnos. Genial, ¿no?


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SOBRE NÓS

A ideia de criar algo ligado às viagens surgiu há quase dois anos, por volta da altura em que começamos a planear a nossa - tão aguardada! - viagem à Tailândia, mas foi deixada na 'gaveta dos projetos' talvez porque a vida foi seguindo. Eis que, entretanto, o tema veio de novo à conversa e no espaço de dias tínhamos nome e logo da página criado, temas definidos, ideias que passavam para o papel, como se sempre lá tivesse sido o seu lugar! Dizem que na vida, quando as coisas têm de acontecer, acontecem, dê a vida as voltas que der.
Sobre nós haveria muito para escrever, mas entre vários gostos e traços de personalidade que partilhamos, apenas serve assumir e dizer que somos "viajodependentes" e que, pudéssemos nós, fazíamos disto profissão, modo de vida, pelo simples facto de ser algo que nos completa, nos preenche a alma, nos dá outra visão do mundo e nos torna cada vez mais ricas...

Sair de casa e conhecer outras cores, outras ruas, cheiros, sabores, explorar tradições, viver a cultura de outros povos é, sem dúvida, algo que dificilmente conseguimos colocar em palavras.

Não há sensação igual a esta de querer absorver tudo, de quase se emocionar com uma rua pitoresca de Florença, um momento de oração num templo em Bangkok, um crepe comido em modo desajeitado em Paris ou até um waffle em espetada em Bruges. Não há fotografia que registe os jardins verdejantes de Bruxelas, que registe as cores de Wroclaw ou que consiga captar a essência das ruas de Salamanca.

E muito, muito mesmo, fica por dizer sobre o mundo.

No fundo "para que quero asas, senão para voar?"; Era assim que Frida Kahlo o dizia e é assim

que interpretamos.

Não há motivo para não voar e cruzar fronteiras, sempre na certeza de cada regresso a casa -

embora encontremos muitas casas pelo mundo fora - e ao reconforto do nosso lar.

Sejam iniciantes nestas andanças ou viajantes catedráticos, sintam-se bem vindos.

Esta é também a nossa casa e as portas estarão sempre abertas para vos receber.

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