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Haja vontade, porque destinos não nos faltam!

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Já ninguém se lembrava da ilha perdida de Sentinela do Norte mas depois John Chau morreu

  • Foto do escritor: Viagens de Saltos Altos
    Viagens de Saltos Altos
  • 23 de nov. de 2018
  • 1 min de leitura

John Chau, um jovem norte-americano de 26 anos, chegou à ilha Sentinela do Norte para levar a palavra de Deus a uma das tribos mais isoladas do mundo, os 'sentineleses'. Não se conhece a sua língua, os seus costumes, o que comem exatamente, como se organizam. Mas sabe-se que eles não permitem a entrada a estranhos. Chau tentou na mesma.

22.11.2018 às 23h56

© Ncultura


Vejam a notícia na íntegra aqui:

https://expresso.sapo.pt/internacional/2018-11-22-Ja-ninguem-se-lembrava-da-ilha-perdida-de-Sentinela-do-Norte-mas-depois-John-Chau-morreu#gs.ZNrFruk

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SOBRE NÓS

A ideia de criar algo ligado às viagens surgiu há quase dois anos, por volta da altura em que começamos a planear a nossa - tão aguardada! - viagem à Tailândia, mas foi deixada na 'gaveta dos projetos' talvez porque a vida foi seguindo. Eis que, entretanto, o tema veio de novo à conversa e no espaço de dias tínhamos nome e logo da página criado, temas definidos, ideias que passavam para o papel, como se sempre lá tivesse sido o seu lugar! Dizem que na vida, quando as coisas têm de acontecer, acontecem, dê a vida as voltas que der.
Sobre nós haveria muito para escrever, mas entre vários gostos e traços de personalidade que partilhamos, apenas serve assumir e dizer que somos "viajodependentes" e que, pudéssemos nós, fazíamos disto profissão, modo de vida, pelo simples facto de ser algo que nos completa, nos preenche a alma, nos dá outra visão do mundo e nos torna cada vez mais ricas...

Sair de casa e conhecer outras cores, outras ruas, cheiros, sabores, explorar tradições, viver a cultura de outros povos é, sem dúvida, algo que dificilmente conseguimos colocar em palavras.

Não há sensação igual a esta de querer absorver tudo, de quase se emocionar com uma rua pitoresca de Florença, um momento de oração num templo em Bangkok, um crepe comido em modo desajeitado em Paris ou até um waffle em espetada em Bruges. Não há fotografia que registe os jardins verdejantes de Bruxelas, que registe as cores de Wroclaw ou que consiga captar a essência das ruas de Salamanca.

E muito, muito mesmo, fica por dizer sobre o mundo.

No fundo "para que quero asas, senão para voar?"; Era assim que Frida Kahlo o dizia e é assim

que interpretamos.

Não há motivo para não voar e cruzar fronteiras, sempre na certeza de cada regresso a casa -

embora encontremos muitas casas pelo mundo fora - e ao reconforto do nosso lar.

Sejam iniciantes nestas andanças ou viajantes catedráticos, sintam-se bem vindos.

Esta é também a nossa casa e as portas estarão sempre abertas para vos receber.

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