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Dublin | a cidade dos Vikings

  • Foto do escritor: Viagens de Saltos Altos
    Viagens de Saltos Altos
  • 14 de fev. de 2019
  • 3 min de leitura

Fundada no séc. IX pelos vikings que, então, lhe deram o nome Norse Kingdom of Dublin, é uma cidade antiga mas com a população mais nova da Europa, sendo que, aproximadamente metade da população tem menos de 25 anos!


É aqui que encontrará mais de 600 Pubs (licenciados), incluindo o Pub conhecido como mais antigo, o Brazen Head (fundado em 1198 como um estábulo) e o conhecidíssimo Temple Bar.

Com ancestrais como os vikings, a cozinha irlandesa só podia conter pratos pesados, ricos em gorduras e carboidratos (carnes variadas, enchidos, bacon, batata, legumes).


Alguns dos pratos que não pode deixar de experimentar são:

Guinness stew (ou não fosse a marca de cerveja irlandesa e criada em Dublin!)

Irish stew

Colcannon

Potato Cake/Boxty

Coddle (especialidade de Dublin)

Esta cidade, cenário de guerras e conflitos até chegar a definir sua própria identidade, é rica em história, misturando as suas tradições numa constante adaptação à atualidade, captando, assim, o interesse de todo o tipo de visitantes.


Do centro da cidade temos que destacar, sem dúvida, O’Connel Street. A rua começa sobre o rio Liffey, na ponte O’Connell e termina na Parnell Street. É uma avenida muito agradável para passear e uma das principais zonas comerciais da cidade.


O famoso Trinity College de Dublin possui obras de celebridades graduadas como Óscar Wilde, Jonathan Swift e Bram Stoker (autor de Drácula).

A Biblioteca do Trinity College possui a maior coleção de manuscritos e livros impressos da Irlanda. Desde 1801, recebe um exemplar de todas as obras publicadas na Irlanda e Grã-Bretanha, por isso já conta com quase três milhões de livros divididos em oito edifícios.

Este edifício é de uma brutalidade imensa no que respeita a toda a sua história, envolvência e beleza. É mesmo - mesmo - obrigatória uma visita!

Entre a Universidade Trinity College e o Parque St Stephens Green, encontra-se a Grafton Street, uma das ruas de pedestres mais importantes de toda a cidade, situada em pleno coração de Dublin.


Nesta rua, encontram a estátua de Molly Malone - a vendedora de peixe durante o dia e prostituta durante a noite - e, também, Bewleys’s Oriental Café, um café inaugurado em 1927.




Se falamos da Irlanda, temos de falar de cerveja. E em Dublin encontra-se o armazém da Guinness, construído em 1904 para ser usado como local de fermentação da cerveja Guinness até 1988. Em 2000 abriu suas portas ao público para mostrar a sua história.

Numa visita à Guinness Storehouse é dado a conhecer todas campanhas publicitárias da Guinness. A mais atrativa remonta a 1916, quando milhares de garrafas com mensagens foram atiradas no mar. Dezenas de anos depois, as garrafas continuavam a aparecer um pouco por todo o lado. A visita termina num terraço que promete apreciar a vista da cidade com uma pint, por conta da casa.


De catedrais é imperativo falar-vos da Catedral Christ Church, que começou com um pequeno templo de madeira em 1038, sendo a mais antiga catedral protestantes de Dublin, e a Catedral de St. Patrick, a maior igreja da Irlanda, remetendo ao seu santo padroeiro.


Dublin, que significa Lago Negro, é a cidade dos grandes festivais tradicionais. A cada semana, há um ritmo de festa diferente, havendo grandes hipóteses de um turista encontrar um festival religioso, musical, de arte, moda, comida, bebida, feira de livros e entre outros, enquanto passa pela cidade. Sendo a maior celebração o St. Patrick's Day.


Remetendo-nos para a vida noturna, Dublin é uma das capitais europeias com ambiente noturno mais animado, alguns consideram que supera cidades como Amsterdam, Budapeste ou Bruxelas. No entanto, convém saber que aqui se sai cedo, isto é, por volta das 20H00 vê-se as ruas e os pubs encherem até às 2 ou 3 horas da manhã. Para além disso há também uma vasta oferta de discotecas.


Para amantes da natureza, Dublin também aquece corações. Parques como o Park Merrion Square, St Stephen's Green, Phoenix Park, Garden of Remembrance e Jardim Botânico são locais pelos quais se vão apaixonar!



O Dublin Mountains Way foi recentemente nomeado como uma das rotas mais cénicas do mundo! O trilho da caminhada foi criado em 2009 e oficialmente aberto em 2010, estende-se por aproximadamente 40 km, através das montanhas de Shankill no leste até Tallaght. Escusado será falar das vistas panorâmicas sensacionais e de roubar-nos o fôlego!



É possível perder-se numa escapadinha apaixonada por esta cidade. Desde o seu Castelo, passando pelos parques, aos pubs e à prisão de Kilmainham , com dezenas de atrações, museus e outros tais, envolvem a cidade num passeio altamente histórico e intemporal.


Em breve partilhamos o roteiro que fizemos numa escapadinha de três dias nesta cidade!



créditos | pixabay e pinterest



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SOBRE NÓS

A ideia de criar algo ligado às viagens surgiu há quase dois anos, por volta da altura em que começamos a planear a nossa - tão aguardada! - viagem à Tailândia, mas foi deixada na 'gaveta dos projetos' talvez porque a vida foi seguindo. Eis que, entretanto, o tema veio de novo à conversa e no espaço de dias tínhamos nome e logo da página criado, temas definidos, ideias que passavam para o papel, como se sempre lá tivesse sido o seu lugar! Dizem que na vida, quando as coisas têm de acontecer, acontecem, dê a vida as voltas que der.
Sobre nós haveria muito para escrever, mas entre vários gostos e traços de personalidade que partilhamos, apenas serve assumir e dizer que somos "viajodependentes" e que, pudéssemos nós, fazíamos disto profissão, modo de vida, pelo simples facto de ser algo que nos completa, nos preenche a alma, nos dá outra visão do mundo e nos torna cada vez mais ricas...

Sair de casa e conhecer outras cores, outras ruas, cheiros, sabores, explorar tradições, viver a cultura de outros povos é, sem dúvida, algo que dificilmente conseguimos colocar em palavras.

Não há sensação igual a esta de querer absorver tudo, de quase se emocionar com uma rua pitoresca de Florença, um momento de oração num templo em Bangkok, um crepe comido em modo desajeitado em Paris ou até um waffle em espetada em Bruges. Não há fotografia que registe os jardins verdejantes de Bruxelas, que registe as cores de Wroclaw ou que consiga captar a essência das ruas de Salamanca.

E muito, muito mesmo, fica por dizer sobre o mundo.

No fundo "para que quero asas, senão para voar?"; Era assim que Frida Kahlo o dizia e é assim

que interpretamos.

Não há motivo para não voar e cruzar fronteiras, sempre na certeza de cada regresso a casa -

embora encontremos muitas casas pelo mundo fora - e ao reconforto do nosso lar.

Sejam iniciantes nestas andanças ou viajantes catedráticos, sintam-se bem vindos.

Esta é também a nossa casa e as portas estarão sempre abertas para vos receber.

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