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Polónia | De Auschwitz ao Pierogi

  • Foto do escritor: Viagens de Saltos Altos
    Viagens de Saltos Altos
  • 4 de jan. de 2019
  • 3 min de leitura

Quando falamos de um país como a Polónia é obrigatório falarmos de vários momentos da história que se tornaram marcantes para toda a humanidade. A Polónia foi um dos palcos das maiores atrocidades já cometidas em toda a história. E lugares como Auschwitz e Birkenau existem para nos relembrar disso mesmo. São, portanto, lugares que farão parte de qualquer roteiro de um viajante que passe por este país.


Zloti | Viagens de Saltos Altos

Antes de falar dos locais mais visitados neste país, importa sempre começar pelo básico. A Polónia faz parte da Europa Central, tendo como vizinhos a Alemanha, a República Checa, a Eslováquia, Ucrânia, Bielorrússia, Lituânia e Rússia. A língua oficial é o polaco, a capital é Varsóvia e a sua moeda é o Zloti.

Foi também na Polónia, em Wadowice, que nasceu o Papa João Paulo II.


A partir da Polónia podemos visitar muitos locais, dada a quantidade de países com que faz fronteira. É este também um dos motivos para ser um destino escolhido para quem queira estudar fora de Portugal. Para além disso, o euro é superior ao Zloti e o custo de vida é relativamente inferior.

Não é ainda, no entanto, dos países mais explorados pelo turismo.



Após a Segunda Guerra Mundial a capital Varsóvia foi completamente destruída. Hoje encontramos o centro histórico reconstruído ao mínimo detalhe, sendo atualmente Património da Humanidade pela UNESCO.

Minas de Sal de Wieliczka | Viagens de Saltos Altos

Cracóvia tornou-se uma das principais cidades do País. Nesta cidade destaca-se a Cidade Velha, o Bairro Judeu de Kazimierz, o Castelo de Wawel, a Basílica de Santa Maria e as tão famosas Minas de Sal de Wieliczka.


Como já referido, viver a história da Polónia implica visitar o Memorial e Museu de Auschwitz-Birkenau, os campos de concentração nazistas de Auschwitz I e Auschwitz II – Birkenau. Aqui a visita é dedicada às vítimas da intolerância que predominou a Segunda Guerra Mundial. É impossível não se sentir a história que estes espaços transmitem. O impacto do que a humanidade outrora fez. Relembrar, para não repetir. Este momento de viagem é pesado e pode servir de grande reflexão. Obviamente que poderá não fazer parte da lista de locais a conhecer para muitos viajantes, pelos mais diversos motivos.

© viagensdesaltosaltos

Voltando agora o artigo para o lado gastronómico, é justo dizer que os polacos adoram cerveja pois estima-se que cada cidadão do país consuma 92 litros desta bebida por ano! Na Polónia encontramos o pescoço de porco, a sopa de beterraba, as espetadas com linguiça, a bisteca e o pierogi (pastéis de massa primeiro cozidas e depois assadas ou fritas, normalmente na manteiga com cebolas, tradicionalmente recheados com batata, carne moída, queijo ou frutas). E, se falamos de bebidas, claro está que além da cerveja, o vinho de mel quente e a vodka não podem faltar!


© viagensdesaltosaltos


Em suma, a Polónia é um país cuja tradição, cultura e história estão embrenhadas nas ruas e em cada canto da cidade. Podemos dizer que é um povo cordial e hospitaleiro. Este é daqueles destinos que tem um pouco de tudo, desde natureza, paisagens pitorescas, centros modernos e dinâmicos, bem servida de infraestruturas rodoviárias e ferroviárias, assim como, de uma rede de transportes com qualidade, que permitem percorrer o país à descoberta.

Wroclaw | Viagens de Saltos Altos

Visitamos a Polónia em janeiro de 2018 e passamos pelas cidades de Cracóvia, Katowice e Wroclaw, incluindo as Minas de Sal e os campos de concentração nazi.

Foi uma viagem memorável, não só pelas temperaturas baixas que nos acompanhou e pela neve com que fomos presenteados, mas por toda a história envolvente nesta viagem.




Daqui pulamos até à Aústria… mas isso já é história para outro capítulo!


Em breve partilharemos o nosso roteiro desta viagem!


Resume || In this article we talk about Poland, a Central European country that hasn't yet been hit by mass tourism. Nazi concentration camps are one of the reasons travelers want to get to know Poland: to see where everything happened and to remember the story, "remember not to repeat".

See, comment and share!

If you want to read the full post you can ask us and we'll be glad so send it to you. How cool is that?


Resumen ||

En este artículo hablamos sobre Polonia, un país de Europa Central que aún no ha sido alcanzado por el turismo en masa. Los campos de concentración nazi son uno de los motivos para que los viajeros quieran conocer a Polonia: ver dónde todo sucedió y recordar la historia, "recordar para no repetir".

¡vean, comente y comparten!

Si quieren recibir este artículo traducido en su totalidad, pueden solicitarnos. Genial, ¿no?


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SOBRE NÓS

A ideia de criar algo ligado às viagens surgiu há quase dois anos, por volta da altura em que começamos a planear a nossa - tão aguardada! - viagem à Tailândia, mas foi deixada na 'gaveta dos projetos' talvez porque a vida foi seguindo. Eis que, entretanto, o tema veio de novo à conversa e no espaço de dias tínhamos nome e logo da página criado, temas definidos, ideias que passavam para o papel, como se sempre lá tivesse sido o seu lugar! Dizem que na vida, quando as coisas têm de acontecer, acontecem, dê a vida as voltas que der.
Sobre nós haveria muito para escrever, mas entre vários gostos e traços de personalidade que partilhamos, apenas serve assumir e dizer que somos "viajodependentes" e que, pudéssemos nós, fazíamos disto profissão, modo de vida, pelo simples facto de ser algo que nos completa, nos preenche a alma, nos dá outra visão do mundo e nos torna cada vez mais ricas...

Sair de casa e conhecer outras cores, outras ruas, cheiros, sabores, explorar tradições, viver a cultura de outros povos é, sem dúvida, algo que dificilmente conseguimos colocar em palavras.

Não há sensação igual a esta de querer absorver tudo, de quase se emocionar com uma rua pitoresca de Florença, um momento de oração num templo em Bangkok, um crepe comido em modo desajeitado em Paris ou até um waffle em espetada em Bruges. Não há fotografia que registe os jardins verdejantes de Bruxelas, que registe as cores de Wroclaw ou que consiga captar a essência das ruas de Salamanca.

E muito, muito mesmo, fica por dizer sobre o mundo.

No fundo "para que quero asas, senão para voar?"; Era assim que Frida Kahlo o dizia e é assim

que interpretamos.

Não há motivo para não voar e cruzar fronteiras, sempre na certeza de cada regresso a casa -

embora encontremos muitas casas pelo mundo fora - e ao reconforto do nosso lar.

Sejam iniciantes nestas andanças ou viajantes catedráticos, sintam-se bem vindos.

Esta é também a nossa casa e as portas estarão sempre abertas para vos receber.

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